PEIXOTO,
Augusto Amaral
*militar; rev. 1924; rev. 1930; const. 1934; dep. fed.
DF 1935-1937 e 1953-1955.
Augusto Amaral Peixoto Júnior nasceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, no dia 7
de dezembro de 1901, filho de Augusto Amaral Peixoto e de Alice Monteiro Amaral
Peixoto. Seu pai, em cujo consultório médico trabalhou quando acadêmico o
futuro líder tenentista Pedro Ernesto Batista, foi mais tarde chefe de gabinete
deste na Prefeitura do Distrito Federal, chegando a assumir interinamente a
chefia do Executivo municipal. Seu irmão, Ernâni Amaral Peixoto, exerceu várias
funções públicas após a Revolução de 1930: foi interventor no estado do Rio de
Janeiro de 1937 a 1945, deputado federal pelo Rio de Janeiro de 1946 a 1951 e de 1963 a 1971, governador do Rio de Janeiro de 1951 a 1955, presidente do Partido Social Democrático (PSD) de 1952 a 1965, embaixador nos Estados Unidos de 1956 a 1959, ministro da Viação e Obras Públicas de 1959 a 1961 e senador pelo Rio de Janeiro a
partir de 1971.
Augusto
Amaral Peixoto completou os estudos primários no Colégio Tiradentes, no Rio de
Janeiro. Em seguida, realizou o curso secundário nos colégios jesuítas Santo
Inácio, na mesma cidade, e Anchieta, em Nova Friburgo (RJ). Em janeiro de 1919, ingressou na Escola Naval do Rio de Janeiro, sendo
promovido a guarda-marinha em dezembro de 1922 e a segundo-tenente em dezembro
do ano seguinte.
Em
depoimento prestado ao Centro de Pesquisa e Documentação de História
Contemporânea do Brasil (Cpdoc), afirmou que sua oposição aos governos federais
da República Velha se iniciou na época da campanha da Reação Republicana,
movimento que nos anos de 1921 e 1922 promoveu a candidatura de Nilo Peçanha à
presidência da República em oposição ao situacionista Artur Bernardes, afinal
eleito em março de 1922. No entanto, ao eclodir em São Paulo o levante de 5 de julho de 1924, o seu oposicionismo ainda não se traduziu em atos. Seguiu como voluntário com o contingente da Marinha que se deslocou para o porto de
Santos (SP) com a finalidade de combater os rebeldes antibernardistas,
liderados pelo general Isidoro Dias Lopes. Permaneceu na linha de frente entre
os dias 20 e 28 de julho, tendo recebido, após a expulsão dos revoltosos da
capital paulista, elogios das autoridades navais e do presidente da República
pela bravura com que participou das operações de guerra.
Sua adesão de fato à oposição, e mais especificamente ao
movimento tenentista promovido pela jovem oficialidade revolucionária da década
de 1920, data de novembro de 1924, quando ocorreu um desdobramento da revolta
de Dias Lopes. Juntamente com os tenentes Herculino Cascardo, Valdemar Araújo
Mota e outros, Augusto Amaral Peixoto sublevou no Rio de Janeiro o encouraçado São
Paulo e o torpedeiro Goiás, que foram conduzidos para fora da baía
de Guanabara rebocando dois hidroaviões. Bombardeados pelas fortalezas, os
hidroaviões foram afundados e a guarnição do Goiás foi obrigada a se
render. O São Paulo, transportando cerca de seiscentos homens, entre os
quais o tenente Amaral Peixoto, rumou para o porto de Montevidéu. Aí foi
entregue às autoridades locais, que imediatamente o devolveram ao governo
brasileiro enquanto os militares rebeldes permaneciam exilados em solo
uruguaio.
Considerado desertor, Augusto Amaral Peixoto foi transferido
para a reserva em julho de 1925. Durante seu exílio no Uruguai, colaborou em
jornais da fronteira com o Brasil e participou de articulações contra o governo
brasileiro. Em novembro de 1926, comandou um destacamento da Coluna Relâmpago,
formada sob a liderança dos irmãos Nélson e Alcides Etchegoyen, os quais
sublevaram uma unidade do Exército sediada em Santa Maria (RS) na tentativa de impedir a posse do presidente eleito Washington Luís. Sem
receber adesões, o movimento foi debelado no mesmo dia. Em abril de 1927,
Augusto Amaral Peixoto foi condenado a 11 anos e oito meses de prisão. Por
decreto de janeiro de 1929, foi demitido do serviço da Armada.
Da Revolução de 1930 ao golpe de 1937
Augusto Amaral Peixoto estava em Porto Alegre em 1930 e aí participou das articulações para o movimento armado que
eclodiria em outubro desse ano. Integrando o comando revolucionário no
sul do país, percorreu os estados de Santa Catarina e Paraná, sendo designado
para preparar a sublevação em Santo Ângelo (RS). No mês de outubro, comandou o
levante de um regimento de cavalaria e de um grupo de artilharia sediados nessa
cidade e em seguida voltou a Porto Alegre, passando a atuar na costa.
Estabeleceu contatos com navios de guerra ancorados em Florianópolis e atuou
também como decifrador de documentos presidenciais, juntamente com Herculino
Cascardo, Luís Aranha e outros.
Vitoriosa a revolução, foi beneficiado pela anistia decretada
pelo Governo Provisório de Getúlio Vargas. Por decreto de novembro de 1930, foi
considerado retroativamente promovido a primeiro-tenente em janeiro de
1925, e a capitão-tenente em maio de 1930. Em dezembro de 1930, foi designado
para o cargo de ajudante-de-ordens do ministro da Marinha, o vice-almirante
Conrado Heck.
Augusto
Amaral Peixoto foi nomeado tesoureiro da primeira diretoria do Clube 3 de
Outubro, organização criada em fevereiro de 1931 para articular a ação política
dos “tenentes”. Em dezembro desse ano, entretanto, votou contra um manifesto à
nação lançado pelo clube, condicionando a adoção de uma nova constituição à
execução de uma série de medidas que garantissem a preservação da ordem pública
por um prazo relativamente longo.
Ao lado de Abelardo Marinho de Andrade, Estênio Caio de
Albuquerque Lima e Valdemar Falcão, integrou a comissão pela assembléia
geral extraordinária do Clube 3 de Outubro de elaborar um programa de governo
revolucionário. O documento, divulgado em fevereiro de 1932, abrangia as
principais questões políticas, econômicas, administrativas e sociais vividas
pelo país, e propunha uma nova estrutura institucional caracterizada por um
alto grau de centralismo e pela manutenção da forma ditatorial de organização
do poder. Na primeira convenção nacional do clube, realizada em novembro de
1932, esse trabalho seria aceito como um subsídio de orientação doutrinária,
servindo de base para as teses aprovadas pelo plenário, as quais também seriam
defendidas no I Congresso Nacional Revolucionário em abril de 1934.
Augusto Amaral Peixoto combateu a Revolução
Constitucionalista deflagrada em São Paulo no dia 9 de julho de 1932,
comandando o batalhão da Marinha encarregado do setor Parati (RJ)-Cunha (SP).
Assumiu em agosto o comando interino do Destacamento João Alberto sendo
designado em setembro subcomandante dessa unidade. Após permanecer no posto por
cerca de 20 dias, reassumiu o comando do batalhão da Marinha.
Com a capitulação das forças paulistas em outubro de 1932,
desligou-se do Clube 3 de Outubro. Em 3 de maio de 1933, elegeu-se deputado à
Assembléia Nacional Constituinte na legenda do Partido Autonomista do Distrito
Federal, fundado pouco antes por Pedro Ernesto, interventor do Distrito
Federal. Instalada a Assembléia em novembro, passou a defender aí os antigos
princípios do Clube 3 de Outubro, mesmo afastado da organização.
Em dezembro de 1933, em reunião dos constituintes militares
realizada sob a presidência do general Pedro Aurélio de Góis Monteiro, durante
a qual foi discutido o capítulo da Constituição referente à defesa nacional,
Augusto Amaral Peixoto pronunciou-se a favor da extinção das forças militares
estaduais.
Em janeiro de 1934, declarou ter discordado da escolha de
Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, deputado do Partido Progressista de Minas
Gerais, para a presidência da Assembléia, escolha decidida a partir da
indicação de Getúlio Vargas após a retirada da candidatura de Osvaldo Aranha ao
cargo. Embora mantivesse seu apoio a Vargas, ainda nesse mês manifestou-se
contra a proposta apresentada pelo líder da maioria, o deputado Antônio Garcia
de Medeiros Neto, do Partido Social Democrático da Bahia, segundo a qual o
presidente da República deveria ser eleito antes da promulgação da nova
Constituição.
Durante
as discussões sobre o regimento interno da Assembléia, aparteou o deputado
paulista Carlos de Morais Andrade, o qual afirmava que o povo brasileiro sentia
saudades do regime da lei. Perguntou-lhe: “Em que regime constitucional houve
mais respeito à lei do que no regime ditatorial do sr. Getúlio Vargas?”
Em
fevereiro de 1934, participou, juntamente com Góis Monteiro, nomeado ministro
da Guerra, e mais alguns deputados e interventores federais, de uma reunião
realizada em casa do deputado Levi Carneiro, do Partido Popular Radical do Rio
de Janeiro e membro da Comissão Constitucional da Assembléia. O encontro tinha
por objetivo consultar Levi Carneiro acerca de uma fórmula jurídica que
permitisse a constitucionalização imediata do país. Das discussões surgiu a
proposta de que as eleições presidenciais se realizassem no prazo de 15 a 20 dias após a aprovação em bloco do projeto apresentado pela Comissão Constitucional, o qual
seria adotado como Constituição provisória, bem como dos atos do Governo
Provisório. A chamada Fórmula Levi Carneiro seria apresentada pela Comissão de
Polícia em resposta à proposta de Medeiros Neto. No entanto, essa solução foi
abandonada em favor da Fórmula Simões Lopes, que propunha a imediata votação em
bloco do projeto constitucional, o que permitiria realizar eleições
presidenciais no prazo de um mês sem que houvesse inversão dos trabalhos na Constituinte.
Ao final, a Constituição foi aprovada em 16 de julho de 1934 e no dia seguinte
Vargas foi eleito presidente da República.
Em outubro de 1934, Augusto Amaral Peixoto foi eleito
deputado federal pelo Distrito Federal na legenda do Partido Autonomista. No
ano seguinte, ao se aguçarem as divergências no interior do partido, alinhou-se
à facção liderada por Luís Aranha contra o prefeito Pedro Ernesto, acusado de
simpatizante do socialismo. Ainda em 1935, integrou o Grupo Pró-Liberdades
Populares, organizado por parlamentares de vários partidos após a aprovação
pelo Congresso da Lei de Segurança Nacional, considerada uma ameaça à democracia.
No dia 11 de novembro de 1935, o grupo lançou um manifesto de protesto assinado
por 21 parlamentares.
Durante o ano de 1936, lutou na Câmara dos Deputados para que
a Ação Integralista Brasileira (AIB) fosse declarada ilegal.
O Estado Novo
Com o golpe de novembro de 1937, que instaurou o Estado Novo
dissolvendo o Congresso e extinguindo os partidos políticos, Augusto Amaral
Peixoto retornou à Marinha. No mês de dezembro, apresentou-se à Escola de
Especialização e Aperfeiçoamento de Oficiais, iniciando o curso de submarinos.
Por discordar do novo regime, manteve-se afastado das atividades políticas,
embora tenha-se apresentado em 1938 às autoridades policiais para combater a
tentativa de levante promovida pelos integralistas.
Em novembro de 1939, já deflagrada a Segunda Guerra Mundial,
foi enviado à Itália para estudar a possibilidade de compra de submarinos e
torpedeiros. Retornou ao Brasil em dezembro de 1940. Nesse mesmo ano, foi
promovido a capitão-de-corveta e representou o Brasil nas comemorações do VII
Centenário de Portugal. De junho de 1941 a novembro de 1942, exerceu a função de adido naval junto às embaixadas brasileiras no Uruguai e na Argentina,
entrando em choque com o comportamento do governo argentino, simpático aos
países do Eixo.
Em 1942, representou a Marinha junto à Comissão Executiva de
Pesca, a qual viria a presidir dois anos depois. Entre 1943 e 1945, dirigiu a
Companhia Brasileira de Aços subordinada à Coordenação da Mobilização
Econômica, órgão criado em 1942 para organizar a execução de medidas econômicas
destinadas à sustentação da intervenção do Brasil na guerra. Em junho de 1945,
foi promovido a capitão-de-fragata.
Do PSD ao MDB
No final do Estado Novo, ao se iniciar o processo de
organização dos partidos políticos, Augusto Amaral Peixoto atuou no Distrito
Federal coordenando o diretório regional do Partido Social Democrático (PSD).
Inicialmente secretário-geral, presidiria o diretório carioca do partido até
sua extinção em 1965.
Tendo-se
mantido ao lado de Getúlio Vargas no episódio de sua deposição em outubro de
1945, concorreu sem êxito pelo Distrito Federal às eleições de dezembro desse
ano para o Senado. Nelas foram eleitos Luís Carlos Prestes, do Partido
Comunista Brasileiro (PCB), então chamado Partido Comunista do Brasil, e
Hamílton Nogueira, da União Democrática Nacional (UDN). Em 1946, foi nomeado
pelo presidente Eurico Dutra para a presidência do Lóide Brasileiro. Foi membro
da diretoria dessa companhia de navegação de 1948 a 1950.
Designado membro interino do conselho superior das caixas
econômicas federais em 1950, em outubro desse ano foi eleito primeiro suplente
de deputado federal pelo Distrito Federal na legenda do PSD, com 5.539 votos.
Nas eleições presidenciais também realizadas nesse ano, apoiou a candidatura de
Cristiano Machado, homologada pelo PSD. Manteve esse apoio mesmo após seu
partido ter passado a sustentar extra-oficialmente a candidatura de Getúlio
Vargas, lançada pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido Social
Progressista (PSP), que afinal saiu vitoriosa.
Em março de 1951, foi promovido a capitão-de-mar-e-guerra. No
mês seguinte foi transferido para a reserva remunerada, e em junho foi
promovido a contra-almirante. Em outubro de 1953, assumiu a cadeira na Câmara
Federal, preenchendo a vaga aberta por Luís Gama Filho, nomeado ministro do
Tribunal de Contas do Distrito Federal.
Diante da campanha oposicionista desencadeada pela UDN,
intensificada com o atentado da Toneleros, desferido em 5 de agosto de 1954
contra o jornalista Carlos Lacerda e cujo resultado foi a morte do
major-aviador Rubens Vaz, Augusto Amaral Peixoto manteve-se solidário ao
presidente Getúlio Vargas. A apuração das responsabilidades revelou contudo
ligações entre os autores do atentado e a guarda pessoal do presidente, abrindo
uma grave crise político-militar.
Após consultar diversos líderes políticos Augusto Amaral
Peixoto procurou o presidente no dia 21 de agosto, propondo-lhe como solução
para a crise que reorganizasse o governo. Em resposta, Vargas afirmou que
aceitaria qualquer solução, desde que se mantivesse a ordem pública. Estaria
disposto, em caso contrário, a transferir o poder ao ministro da Guerra, o
general Zenóbio da Costa. Na noite desse mesmo dia, Augusto Amaral Peixoto
encontrou-se com os generais João Batista Mascarenhas de Morais, Juarez Távora
e outros, transmitindo-lhes a resposta de Vargas. Juarez considerou-a
inconstitucional, já que o sucessor legal do presidente era João Café Filho, vice-presidente
da República.
Na madrugada do dia 24, Augusto Amaral Peixoto participou da
reunião ministerial convocada por Vargas, à qual também compareceram alguns
familiares e amigos do presidente. O objetivo do encontro era discutir
propostas de solução para a crise. Um grupo de generais e ministros defendia o
licenciamento do presidente, enquanto os demais presentes se propunham a apoiar
qualquer decisão tomada por Getúlio, assumindo sua defesa incondicional.
Encerrando as discussões, Vargas orientou os ministros militares no sentido de
manterem a ordem pública, condição que exigia para apresentar seu pedido de
licença. Algumas horas após a reunião, contudo, foi encontrado morto em seu
quarto.
Após
o suicídio de Getúlio Vargas, encerrando seu mandato na Câmara em janeiro de
1955, Augusto Amaral Peixoto tornou-se opositor do novo governo chefiado pelo
vice-presidente Café Filho. Em novembro de 1955, foi solidário com o movimento
militar empreendido pelo general Henrique Teixeira Lott, ministro da Guerra até
a véspera, que afastou do poder o presidente interino Carlos Luz e a seguir o
próprio Café Filho para garantir a posse de Juscelino Kubitschek, vencedor das
eleições presidenciais de outubro daquele ano. No governo Kubitschek, Augusto
Amaral Peixoto foi designado para a presidência da Caixa Econômica Federal do
Rio de Janeiro, função da qual pediu exoneração quando tomou posse o presidente
Jânio Quadros, em janeiro de 1961.
Após a renúncia de Jânio Quadros em agosto de 1961, Augusto
Amaral Peixoto defendeu a posse de João Goulart na presidência da República,
contestada pelos ministros militares. Foi favorável à implantação do sistema
parlamentarista como solução para o impasse sucessório. Em outubro de 1962, foi
eleito deputado à Assembléia Legislativa do então estado da Guanabara.
Em agosto de 1964, durante uma homenagem do Exército ao duque
de Caxias, em que estavam presentes o ministro da Guerra, general Artur da
Costa e Silva, e todos os generais da ativa em serviço no Rio de Janeiro,
Augusto Amaral Peixoto pronunciou, em nome do PSD, um discurso de condenação às
cassações de mandatos parlamentares e às punições sem direito de defesa
impostas pelas forças vitoriosas no movimento político-militar de 31 de março
do mesmo ano.
Com a extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional
nº 2 (27/10/1965) e a posterior instauração do bipartidarismo, filiou-se ao
Movimento Democrático Brasileiro (MDB), legenda oposicionista pela qual se
reelegeu deputado estadual em novembro de 1966. Presidiu a Assembléia Legislativa
da Guanabara em 1966 e em 1967. Em fevereiro de 1968, foi nomeado secretário
sem pasta do governador da Guanabara Francisco Negrão de Lima, sendo exonerado
em março do ano seguinte, quando foi designado ministro do Tribunal de Contas
do estado da Guanabara na vaga aberta pela aposentadoria do ministro João Café
Filho. Aposentou-se em novembro de 1971, por ter atingido o limite de idade
para o serviço público.
Faleceu na cidade do Rio de Janeiro no dia 29 de julho de
1984.
Era casado com Maria Luísa Amaral Peixoto, com quem teve um
filho.
Escreveu, ainda inéditas, Recordações revolucionárias e
políticas.
O arquivo de Augusto Amaral Peixoto encontra-se depositado no
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (Cpdoc)
da Fundação Getulio Vargas.
Renato Lemos
FONTES: ARQ. CLUBE
3 DE OUTUBRO; BROXSON, E. Plínio; CÂM. DEP. Deputados;
CÂM. DEP. Relação nominal dos senhores; Câm. Dep. seus componentes;
CISNEIROS, A. Parlamentares; CORTÉS, C. Homens;
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FUND. GETULIO VARGAS. Cronologia da Assembléia; Globo
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EXT. Anuário (1966); NÉRI, S. 16; NOGUEIRA FILHO, P. Ideais;
PEIXOTO, A. Getúlio; SERV. DOC. GER. MARINHA; SILVA, H. 1934;
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