KLEIN, Odacir
*dep. fed. RS 1975-1983, 1991-1994, 1996-1999; min.
Transp. 1995-1996.
Odacir Klein nasceu em Getúlio Vargas (RS) no dia 4 de março de 1943,
filho de Bruno Klein e de Josefina Klein.
Técnico em contabilidade formado pelo Colégio Cristo Rei, de
Getúlio Vargas, em 1962 iniciou curso de ciências jurídicas e sociais na
Faculdade de Direito da Universidade de Passo Fundo (RS), bacharelando-se
quatro anos mais tarde. Em 1965, filiou-se ao Partido Trabalhista Brasileiro
(PTB), mas após a edição do Ato Institucional nº 2 (AI-2), em outubro desse
mesmo ano, e a conseqüente instauração do bipartidarismo, ingressou no
Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido de oposição ao regime militar
instalado no país em abril de 1964.
No MDB elegeu-se, em novembro de 1968, prefeito de Getúlio
Vargas, cargo que exerceu até 1972, quando se desincompatibilizou para disputar
uma indicação ao Legislativo municipal. Eleito vereador em novembro de 1972,
assumiu uma cadeira na Câmara de sua cidade natal no início do ano seguinte. Em
novembro de 1974 foi eleito deputado federal pelo Rio Grande do Sul. Renunciou
ao mandato municipal e tomou posse na Câmara dos Deputados em fevereiro de
1975.
Identificado com o grupo “neo-autêntico” do MDB, formado por
parlamentares oposicionistas que imprimiam tom mais incisivo à atuação
política, em abril de 1976 Klein foi processado por injúria, calúnia e
difamação pelo ex-governador do Rio Grande do Sul Válter Peracchi Barcelos
(1967-1971), a quem tinha acusado de comprar terras a preços superfaturados
para o Instituto de Previdência do estado. Sem chegar a sofrer sanções por esse
processo, em 1977 tornou-se vice-líder de seu partido na Câmara e apresentou,
em agosto desse mesmo ano, projeto de lei que restituía a estabilidade no emprego
para trabalhadores com dez anos de serviço na mesma empresa. Nessa legislatura,
foi ainda membro da Comissão de Finanças, suplente das comissões de Transportes
e de Desenvolvimento da Região Sul e titular da Comissão Parlamentar de
Inquérito (CPI) criada para investigar denúncias de irregularidades no
funcionamento do sistema penitenciário brasileiro.
Em
novembro de 1978, foi reeleito deputado federal pelo Rio Grande do Sul na
legenda do MDB. Com a extinção do bipartidarismo em 29 de novembro de 1979, e a
conseqüente reformulação partidária, filiou-se ao Partido do Movimento
Democrático Brasileiro (PMDB), agremiação que sucedeu ao MDB. Permanecendo como
vice-líder do novo partido na Câmara, em fevereiro de 1981 foi eleito líder da
bancada peemedebista com o apoio da “tendência popular”, ala esquerdista da
legenda. Na ocasião, derrotou o paraibano Marcondes Gadelha, candidato apoiado
pelo grupo moderado dos “autênticos históricos”.
Em
março seguinte, ao estrear como líder do PMDB, Klein discursou em defesa da
convocação de Assembléia Nacional Constituinte (ANC), que afirmava ser essa a
única maneira de conciliar a nação e encaminhar a solução dos problemas
econômicos. Na ocasião, declarou ainda ser impossível consenso na questão da
reforma eleitoral porque o governo teria como objetivo garantir a vitória do
Partido Democrático Social (PDS), enquanto a oposição reivindicava uma
legislação eleitoral democrática.
Em abril de 1981, lançou o nome do senador Pedro Simon para
concorrer pelo PMDB ao governo do Rio Grande do Sul, nas eleições de 15 de
novembro do ano seguinte. Ainda nesse mês, apoiou a tese da Ordem dos Advogados
do Brasil (OAB) a favor da alteração do conceito de segurança nacional, que, a
seu ver, servia apenas aos interesses do Estado, e não incluía a proteção ao
cidadão comum. Nesse sentido, Klein pronunciou-se várias vezes contra a Lei dos
Estrangeiros proposta pelo Executivo Federal, que acabaria aprovada por decurso
de prazo.
Em outubro de 1981, criticou em nota o governo por seu
projeto de reforma previdenciária. Anunciou, a propósito, que as oposições só
negociariam a aprovação do projeto caso o governo retirasse os artigos que
afetavam diretamente os aposentados. A reforma acabou sendo efetuada por
decreto-lei em 29 de dezembro de 1981 e, já no mês seguinte, como líder do
PMDB, Klein enviou representação à Procuradoria Geral da República sustentando
a inconstitucionalidade do decreto, gerada sobretudo pelo artigo que
estabelecia a cobrança de assistência médica aos pensionistas e aposentados e
pelo modo que tratava da questão da mulher aposentada.
Ainda em janeiro de 1982, referindo-se ao projeto do governo
aprovado em novembro do ano anterior proibindo as coligações partidárias e
estabelecendo o voto vinculado para as eleições de novembro de 1982, Klein
declarou que não seria aquele o momento de pretender ter partidos com definição
ideológica acabada. A grande tarefa política era, em sua opinião, evitar a
institucionalização do autoritarismo. Para ele, a incorporação do Partido
Popular (PP) ao PMDB, efetivada em fevereiro como reação à reforma eleitoral,
teria o sentido de impedir a institucionalização do arbítrio. Considerava que
tanto os que estivessem mais à esquerda quanto os mais à direita do PMDB
deveriam ingressar no partido para participar desse esforço democrático.
Em junho de 1982, foi escolhido candidato a vice-governador
na chapa do PMDB encabeçada por Pedro Simon. Realizado em novembro seguinte, o
pleito, no entanto, deu a vitória ao candidato do PDS, o ex-ministro da
Previdência e Assistência Social, Jair Soares. Klein deixou a Câmara em janeiro
de 1983, no final do mandato.
Entre 1984 e 1985, foi secretário-geral do PMDB do Rio Grande
do Sul e eleito presidente em abril deste último ano. Com o fim do regime e a
posse de José Sarney na Presidência da República em março de 1985, assumiu,
ainda no mesmo ano, o cargo de diretor de recursos humanos do Banco do Brasil
(BB). Em fevereiro de 1986, no entanto, exonerou-se da função criticando o
excesso de poderes atribuído ao Conselho Monetário Nacional (CMN) e a forma
como o governo modificara algumas atribuições do banco.
Em novembro de 1986, elegeu-se suplente de senador
constituinte na chapa do PMDB encabeçada por José Paulo Bisol. Nesse mesmo
pleito, o também peemedebista Pedro Simon finalmente se elegeu governador do
Rio Grande do Sul. Com isso, Klein, que presidiu a seção gaúcha do PMDB até o
final de 1986, foi indicado, no ano seguinte, para a presidência do Banco do
Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul), cargo que ocupou até assumir, ainda em 1987, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do novo governo.
Exerceu
as funções de secretário até 1988 e no ano seguinte foi eleito presidente da
Federação do Trigo e Soja do Rio Grande do Sul para um mandato de dois anos. No
pleito de outubro de 1990, candidatou-se a deputado federal, sempre na legenda
do PMDB. Eleito, foi empossado na Câmara em fevereiro do ano seguinte e
participou como titular da Comissão de Agricultura e Política Rural e como
suplente da de Finanças e Tributação. Além disso, foi indicado para presidir a
CPI que, entre 1991 e 1994, investigou denúncias de irregularidades na execução
da reforma administrativa do governo e no fechamento de agências e postos de
serviços do Banco do Brasil.
Em 1992, Klein foi suplente da comissão especial criada na
Câmara para analisar projetos de lei sobre regulamentação do sistema financeiro
nacional. De junho a agosto do mesmo ano, integrou como titular a CPI que
investigou o esquema de corrupção montado no governo por Paulo César Farias, ex-tesoureiro
da campanha eleitoral do presidente da República, Fernando Collor de Melo
(1990-1992). Durante o funcionamento da CPI, Klein coordenou os trabalhos da
subcomissão que investigou as atividades de Collor no Uruguai. Utilizada como
argumento de defesa para explicar o destino das sobras de campanha do
presidente, a chamada “Operação Uruguai” foi qualificada como fraude pela
subcomissão. Ao final de seus trabalhos, a CPI concluiu que Collor havia se
beneficiado com “vantagens econômicas indevidas” provenientes do esquema PC. O
caso resultou, então, num pedido de abertura de processo de impeachment contra o presidente da República.
Também membro da comissão que analisou as acusações de crime
de responsabilidade contra Collor, em 29 de setembro de 1992 Klein votou
favoravelmente à admissibilidade da abertura do processo de impeachment. Afastado do cargo pela Câmara, Collor renunciou ao mandato
em 29 de dezembro de 1992, pouco antes de ser cassado pelo Senado e de ter seus
direitos políticos suspensos por oito anos. Foi substituído na presidência pelo
vice Itamar Franco, que ocupava o cargo interinamente desde o dia 2 de outubro.
Logo após a efetivação de Itamar, Klein foi escolhido pelo
PMDB para disputar a presidência da Câmara. Em janeiro de 1993, lançou sua
candidatura acusando de golpismo e “oportunismo político” o concorrente
Inocêncio de Oliveira, do Partido da Frente Liberal (PFL) de Pernambuco, pelo
fato de este estar sendo apoiado pelo senador Antônio Carlos Magalhães
(FPL-BA). Durante a campanha, Klein obteve o apoio da União Nacional dos
Estudantes (UNE), porém isso não foi suficiente para impedir a vitória de
Inocêncio de Oliveira, que pôs fim a oito anos de hegemonia do PMDB na
presidência da Câmara.
Também em 1993, Klein integrou na Câmara a comissão especial
encarregada de analisar o problema da seca no Nordeste e o atendimento às
populações atingidas e a CPI instaurada para investigar irregularidades no
endividamento agrícola. Membro titular da Comissão Mista de Planos, Orçamentos
Públicos e Fiscalização do Congresso, foi ainda vice-presidente da CPI mista
que apurou denúncias de fraude na destinação de recursos do Orçamento da União
(CPI do Orçamento).
Nas principais votações dessa legislatura, manifestou-se
favoravelmente à adoção do voto facultativo, à criação do Imposto Provisório
sobre Movimentação Financeira (IPMF) e à instituição do Fundo Social de
Emergência (FSE). Instituídos para garantir o financiamento do plano de
estabilização econômica do governo federal (Plano Real), o IPMF e o FSE seriam
prorrogados sucessivamente na legislatura posterior.
Reeleito
em outubro de 1994, ainda em dezembro deste ano foi novamente indicado para
liderar a bancada do PMDB na Câmara. Manifestou, então, o desejo do partido de
integrar o projeto político do presidente Fernando Henrique Cardoso, também
eleito em outubro de 1994. Indicado para ocupar o Ministério dos Transportes do
novo governo, Klein prometeu acabar com o superfaturamento de contrato no
Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) e utilizar os recursos do
órgão na recuperação das estradas brasileiras.
Ministro
dos Transportes
Empossado
ministro em substituição ao general Rubens Bayma Denis em janeiro de 1995,
solicitou licença do mandato de deputado federal referente à legislatura 1991-1995,
e sua cadeira na Câmara passou a ser ocupada pelo suplente Celso Soares, do
PMDB. Em fevereiro seguinte, com o início da legislatura 1995-1999,
licenciou-se também de seu novo mandato no Legislativo federal e foi
substituído pelo sindicalista Wilson Branco, também do PMDB.
Logo após tomar posse como ministro, Klein afirmou que as
parcerias com a iniciativa privada seriam a melhor solução para a busca
imediata de recursos para estradas, portos e ferrovias do país. Já em fevereiro
de 1995, defendeu a agilização dos processos de construção do porto de Sepetiba
e de privatização da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), sustentando que esta
última propiciaria melhor integração ente o porto e o interior do estado do Rio
de Janeiro.
Em abril seguinte, foi cogitado para ocupar o cargo de
coordenador político do governo, mas teve seu nome vetado pelo senador Antônio
Carlos Magalhães. Nessa época, Klein também entrou em conflito com o PMDB por
ter criticado algumas indicações do partido para cargos em seu ministério.
Chegou a estar ameaçado de demissão, mas foi mantido na pasta pelo presidente
da República.
Em maio de 1995 reivindicou o restabelecimento do Fundo
Rodoviário Nacional, imposto de arrecadação de recursos para o setor rodoviário
que havia sido extinto pela Constituição de 1988. No mês seguinte, anunciou a
abertura de linha de financiamento para o setor naval pelo Banco Nacional do
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Sob a alegação de que esses
empréstimos seriam prioritários para o governo incentivar o setor, afirmou que
a indústria naval seria grande empregadora de mão-de-obra e que, para tanto,
necessitava renovar urgentemente sua frota. Ainda em junho, representou o
presidente da República, juntamente com o ministro da Justiça, Nelson Jobim, no
II Encontro da Bancada Parlamentar da Amazônia Legal, em Porto Velho. O objetivo principal dessa viagem era conquistar o apoio da bancada amazônica
para as votações da reforma constitucional, principalmente as referentes à
quebra dos monopólios estatais.
Tendo
recebido recursos do Banco Mundial em julho de 1995, anunciou a realização de
programas de recuperação e transferência de estradas federais para estados e
municípios. Numa referência à RFFSA, criticou a opção do país na década de 1960
pelo transporte rodoviário, que deixou em segundo plano ferrovias e hidrovias.
Favorável à venda da empresa, propôs que o governo assumisse as dívidas da
companhia para facilitar o processo de privatização.
Por
ocasião da cerimônia de entrega do primeiro trecho da obra do cais do porto de
Sepetiba em dezembro de 1995, defendeu o programa de privatização da economia
portuária como forma de modernização e diminuição dos custos do setor. Em março
do ano seguinte, temendo a substituição do monopólio estatal pelo monopólio
privado, sugeriu a pulverização do capital no processo de privatização da
RFFSA. Em abril de 1996, segundo levantamento realizado pelo jornal Folha
de S. Paulo,
Klein e o ministro do Meio Ambiente, Gustavo Krause, teriam sido os ministros
que mais privilegiaram seus estados na distribuição dos investimentos de suas
pastas. Ainda em abril, Klein teve seu nome cogitado para ocupar o novo
Ministério da Reforma Agrária. Contudo, a indicação foi inviabilizada pelo
vazamento da informação, o que acabou provocando uma disputa pelo cargo entre
os partidos aliados. Em junho seguinte, negou ter resistido à transferência do
programa de privatização dos portos para o Conselho Nacional de Desestatização
(CND) e afirmou, ao contrário, que a medida serviria para acelerar o processo.
Em agosto de 1996, acompanhado de seu filho, Fabrício José
Klein, Odacir Klein envolveu-se num acidente automobilístico em Brasília que
resultou na morte do operário Elias Batista de Oliveira Júnior. Acusado de não
ter prestado socorro à vítima, Klein exonerou-se do cargo de ministro alguns
dias depois do episódio, alegando que sua saída evitaria desgaste político para
o governo. Indiciado por homicídio culposo qualificado, Fabrício Klein — que
estava ao volante no momento do acidente — seria mais tarde beneficiado pela
Justiça com a suspensão do processo, mas foi condenado a prestar serviços
comunitários.
Substituído na pasta dos Transportes pelo peemedebista
Alcides Saldanha, Odacir Klein retomou em seguida sua cadeira na Câmara e se
tornou membro da Comissão de Agricultura e Política Rural. Em outubro de 1996,
foi indicado pelo líder do PMDB, Michel Temer, para presidir a comissão
especial criada para analisar a emenda constitucional que instituía o direito à
reeleição para o presidente da República e para os governadores e prefeitos.
Durante os trabalhos da comissão, Klein votou contra a iniciativa dos partidos
oposicionistas de convocar um plebiscito para apreciar a proposta. Ao lado dos
governistas, interessados na recondução de Fernando Henrique à presidência, em
fevereiro de 1997 votou favoravelmente à emenda, que, aprovada por ampla
maioria na Câmara, seria posteriormente confirmada pelo Senado.
Em novembro seguinte, Klein foi também favorável ao destaque
do projeto de reforma administrativa do governo que instituiu a possibilidade
de demissão no serviço público por insuficiência de desempenho ou por excesso
de gastos com pessoal. Também em 1997, tornou-se membro da Comissão de
Economia, Indústria e Comércio da Câmara.
Em novembro do ano seguinte, votou favoravelmente aos
destaques da reforma da previdência que propunham o estabelecimento de um teto
para as aposentadorias dos funcionários públicos e a adoção dos critérios de
idade mínima e de tempo de contribuição para a concessão de aposentadorias no
setor privado.
Sem ter se candidatado a nenhum cargo eletivo no pleito de
outubro de 1998, Klein deixou a Câmara em janeiro do ano seguinte, ao final de
seu mandato. No pleito de 2002, contudo, concorreu ao cargo de senador, na legenda do PMDB, mas não
teve êxito.
Em 2003, foi nomeado secretário da Agricultura do estado do
Rio Grande do Sul, durante o governo de Germano Rigotto (2003-2006), e
permaneceu no cargo até o fim do mandato do governador.
No ano de 2006, candidatou-se ao cargo de deputado federal,
novamente na legenda do PMDB, mas novamente não foi bem sucedido.
Em seguida, tornou-se presidente da Associação Brasileira de
Produtores de Milho (Abramilho)
Em fevereiro de 2009, aceitou o convite para ser diretor de
Relações Institucionais da Sociedade Rural Brasileira (SRB), atuando justamente junto ao Congresso, o Executivo e o Judiciário, em defesa do agronegócio brasileiro.
Casou-se com Ilionir Teresinha Klein, com quem teve cinco
filhos.
Publicou Uma cartilha de cooperativismo (1972); Salvar Carajás (co-autoria, 1982) e Conversando com os netos (2009).
Verônica Pimenta Veloso
FONTES: ASSEMBLÉIA
LEGISLATIVA DO RIO GRANDE DO SUL. Notícias. (Disponível em:
http://www.al.rs.gov.br/ag/noticias.asp?txtIDMATERIA=234556&txtIdTipoMateria=1;
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brasileiros. Repertório (1975-1979, 1979-1983, e 1991-1995,
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17/8/96, 6/11/98); Globo (25/12/92, 9, 21 e
29/12/94, 25/2, 23, 26 e 27/4, 4, 6 e 9/5, 1 e 8/6, 15/7, 8/8 e 29/10/95, 19 e
28/5, 28/6 e 15/8/96, 14/8/97); Jornal do Brasil (26/4/76, 22/2,
18/3, 5 e 16/4 e 26/10/81, 15/1/82, 23/12/92, 14 e 19/1, 2 e 3/2/93, 21 e
23/12/94, 15 e 26/1, 10/5, 5/6, 21/7 e 2/12/95, 24/1, 24/4, 28/6 e 13/8/96,
16/1/97); NÉRI, S. 16; Olho no
Congresso/Folha de S. Paulo (18/9/94, 5/2 e 29/9/98); Perfil (1980); Perfil
parlamentar/Istoé; SOCIEDADE RURAL
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acessado em: 23/10/2009).