Milton de Lima Araújo
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Entrevista realizada no contexto do projeto "Memória do setor petrolífero no Brasil: a história da Petrobrás", na vigência do convênio entre o CPDOC/FGV e o SERCOM/Petrobrás (1987-90). O projeto resultou no catálogo de entrevistas "Memória da Petrobrás: acervo de depoimentos", Rio de Janeiro: Sercom/Petrobras, 1988, 142p e no livro "A questão do petróleo no Brasil: uma história da Petrobrás", de autoria de José Luciano Dias e Maria Ana Quaglino (Rio de Janeiro, FGV/Petrobrás, 1993). Este livro possui apenas trechos de algumas entrevistas e está disponível para download:
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A escolha do entrevistado se justificou pelo seu cargo como membro do Conselho Nacional do Petróleo (CNP).
Forma de Consulta:
Entrevista em texto disponível para download.
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Tipo de entrevista: Temática
Entrevistador(es):
Maria Ana Quaglino
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José Luciano de Mattos Dias
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Data: 12/9/1989
Local(ais):
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Rio de Janeiro ; RJ ; Brasil
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Duração: 1h30min
Dados biográficos do(s) entrevistado(s)
Nome completo:
Milton de Lima Araújo
Formação:
Escola Militar; faculdade de Engenharia Civil pela Escola Politécnica; Escola de Engenharia Militar (atual Ime).
Atividade:
Membro do Conselho Nacional do Petróleo.
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Equipe
Levantamento de dados: Maria Ana Quaglino;José Luciano de Mattos Dias;
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Ana Quaglino;José Luciano de Mattos Dias;
Conferência da transcrição: José Luciano de Mattos Dias;
Copidesque: Ana Luiza Penna Buarque de Almeida;
Técnico Gravação: Clodomir Oliveira Gomes;
Temas
Conselho Nacional do Petróleo;
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Indústria petroquímica;
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Milton de Lima Araújo;
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Monopólio;
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Petrobras;
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Petróleo;
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Plano Salte (1950);
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Política energética;
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Sumário
Entrevista: a escolha pela carreira de engenheiro militar; a ida para o CNP: convite do gal. João Carlos Barreto; Organização do setor de racionamento; a elaboração do projeto da refinaria em 1944, o contato com as firmas de engenharia americanas; a concepção da Refinaria de Mataripe e a oposição no conselho à uma solução estatal; administração Horta Barbosa e as refinarias privadas; elaboração do plano Salte e posicionamento do entrevistado contra o monopólio estatal; o edital da concorrência para a construção das refinarias privadas e suas condições; a pressão das companhias de petróleo estrangeiras; Mário Bittencourt Sampaio e a elaboração do Plano Salte; a formulação dos investimentos no setor petróleo; a compra dos petroleiros na Europa e a primeira idéia de uma organização para a Fronape; a pressão da Cia. Nacional de Navegação Costeira e a organização da Fronape; o abastecimento de Porto Alegre e a Fronape; os primeiros afretamentos; a constituição de um quadro de oficiais comandantes para a Fronape, o papel da Marinha Mercante; os superintendentes posteriores; a pressão das companhias estrangeiras para obter o controle das refinarias nacionais; a oposição no CNP às refinarias estatais; a contratação da De Golyer and Mac Noughton; a elaboração do plano de investimentos na exploração e a descrença da Divisão Técnica; a comissão de construção de Mataripe; posicionamento contrário ao monopólio estatal; a primeira idéia de um contrato de risco; a saída do Conselho e as atividades privadas do entrevistado: transporte marítimo de petróleo e xisto betuminoso.
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