FREIRE,
Roberto
*dep. fed. PE 1979-1995; 2003-2007; Sen. PE 1995-2003;
Dep. fed. SP 2011-
Roberto João Pereira Freire
nasceu no Recife (PE) em 20 de abril de 1942, filho de João de Figueiredo
Freire e de Maria de Lourdes Pereira Freire.
Em 1962 ingressou no curso de Direito da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE), começando então a militar na vida política e atuar como
advogado sindical no escritório de Rildo Souto Maior e de Chico Maia,
defendendo trabalhadores rurais, sob a liderança de Gregório Bezerra, do
Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Após a extinção do
pluripartidarismo em 1965 pelo governo do marechal Castelo Branco (1964-1967),
José Fogaça filiou-se em 1966 ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) –
partido político que, ao lado da Aliança Renovadora Nacional (ARENA), passou a
constituir o sistema bipartidário brasileiro patrocinado pelo governo militar. No
mesmo ano, concluiu a graduação em Direito e, em 1967, foi aprovado em primeiro
lugar no concurso para gerente de Cooperativa Integral de Reforma Agrária
realizado pelo IBRA (Instituto Brasileiro de Reforma Agrária).
Em 1972, Roberto Freire
candidatou-se a prefeito de Olinda pelo MDB, mas a eleição foi ganha pela ARENA.
Em 1974 Roberto Freire elegeu-se
deputado estadual de Pernambuco pela legenda do MDB. Líder do MDB em 1978, em
setembro daquele ano manifestou-se na tribuna parlamentar contrário à eleição
de governadores e senadores biônicos, promovida pelo governo do general Ernesto
Geisel (1974-1979). Elegeu-se deputado federal por Pernambuco pela legenda do
MDB naquele mesmo ano. Em 1979, integrou a comissão de deputados e senadores
que elaborou a Lei da Anistia, promulgada pelo governo do general João Baptista
Figueiredo em agosto daquele ano. Com a reformulação partidária promovida pelo
governo, o bipartidarismo foi extinto em 1979 e em 1980 diversos políticos do
antigo MDB fundaram o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro), nele
ingressando Roberto Freire.
Nas eleições de 1982, Roberto
Freire reelegeu-se deputado federal pela legenda do PMDB.
Foi vice-líder do PMDB em 1983 e apoiou a Campanha das Diretas-Já em
1984. A campanha, que recebeu amplo apoio popular e de líderes políticos de
destaque, como Tancredo Neves, Leonel Brizola, Franco Montoro, Fernando
Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva, tinha como objetivo restaurar as
eleições diretas para a presidência da República, mas a Emenda Constitucional
Dante de Oliveira, que previa tal ato, terminou sendo rejeitada após votação no
Congresso Nacional em abril de 1984. Com a derrota da emenda, e diante de nova
eleição indireta para a presidência da República, Roberto Freire apoiou a vitoriosa
candidatura de Tancredo Neves que, no entanto, não chegou a tomar posse, tendo
sido internado em março de 1985. O vice José Sarney assumiu a presidência em
março de 1985, tendo Tancredo falecido no mês seguinte.
Com a legalização do Partido
Comunista Brasileiro (PCB) em maio de 1985, Roberto Freire deixou o PMDB para ingressar
no recém-legalizado partido. Candidatou-se por essa legenda ao cargo de
prefeito do Recife nesse mesmo ano, tendo sido derrotado por Jarbas
Vasconcelos, do PMDB. Pela legenda do PCB ganhou novo mandato de deputado nas
eleições de 1986, passando a integrar a Assembléia Nacional Constituinte
(1987-1988) e a liderar o partido na Câmara.
Foi vice-presidente nacional do
PCB de 1987 a 1989.
Em novembro de 1989, Roberto
Freire foi candidato à presidência da República pelo PCB e tendo Sérgio Arouca
como vice, nas primeiras eleições presidenciais diretas desde 1960. Obteve o
nono lugar no primeiro turno. No segundo turno, em dezembro, apoiou o candidato
Luís Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), frente ao
candidato Fernando Collor de Mello, do Partido da Reconstrução Nacional (PRN).
Em 1990, Roberto Freire deixou a liderança parlamentar do partido. Nesse
ano elegeu-se novamente deputado federal pelo PCB. Em 1991, foi eleito
presidente nacional do partido, após a realização do IX Congresso do PCB. No
mesmo ano, foi extinto o regime comunista na antiga URSS, acompanhando a
desintegração dos regimes comunistas do leste europeu. Nesse contexto, em janeiro
1992 a cúpula do PCB, após a realização de seu X Congresso e apesar da oposição
de uma corrente interna do partido, decidiu extinguir a sigla PCB e rebatizar o
partido, que ganhou o nome de Partido Popular Socialista (PPS), sendo eleito
presidente Roberto Freire. Uma ala dissidente, no entanto, o acusou de ter
adotado critérios fraudulentos para a eleição dos delegados participantes do
congresso e decidiu reorganizar o antigo PCB, articulando o Movimento Nacional
em Defesa do PCB, de que resultou a manutenção – embora enfraquecida - da sigla
pelos setores dissidentes da orientação de Roberto Freire.
Em setembro de 1992, Roberto
Freire apoiou o pedido de impeachment do
presidente Fernando Collor de Mello. Este último, acusado de envolvimento em
esquema de corrupção, teve o pedido de impeachment
formulado por dirigentes partidários e contou com expressiva mobilização
popular à medida, que se concretizou em 29 de setembro de 1992, com a suspensão
–por tempo limitado – dos poderes presidenciais de Fernando Collor. Roberto
Freire apoiou o novo presidente, Itamar Franco, empossado definitivamente na
presidência da República em dezembro de 1992, após a confirmação do impeachment pelo Senado Federal naquele
mês.
A partir de 1992, Roberto
Freire foi líder do governo Itamar Franco na Câmara Federal. Em abril de 1993,
apoiou o parlamentarismo, no plebiscito sobre a forma de governo, que deu
vitória ao regime republicano e presidencial. Em outubro de 1994, elegeu-se
senador pela legenda do PPS. No mesmo pleito, o PPS integrou a Frente Brasil
Popular, de apoio à candidatura de Luis Inácio Lula da Silva à presidência da
República e constituída ainda pelo PT, pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB),
pelo Partido Comunista do Brasil (PC do B), pelo Partido Socialista dos
Trabalhadores Unificado (PSTU) e pelo PCB. A Frente foi derrotada, no entanto,
por Fernando Henrique Cardoso, eleito no primeiro turno pela aliança entre o
Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e o Partido da Frente Liberal (PFL).
A partir de 1995, Roberto Freire passou a liderar o PPS no Senado e a integrar
no Senado o bloco de oposição ao Governo Fernando Henrique.
Roberto Freire candidatou-se à prefeitura do
Recife em outubro de 1996, mas ficou em quinto lugar e a eleição foi ganha por
Roberto Magalhães, do PFL.
Foi segundo vice-líder do Bloco
de Oposição no Senado Federal, a partir de março de 1997.
Nas eleições presidenciais de
1998, Roberto Freire apoiou o candidato Ciro Gomes, em aliança com o Partido
Liberal (PL) e o Partido dos Aposentados da Nação (PAN). O presidente Fernando
Henrique Cardoso, no entanto, foi reeleito e Ciro Gomes ficou em terceiro
lugar.
Em janeiro de 1999, deixou a liderança do Bloco de Oposição ao governo,
no Senado.
Dissociando-se da campanha “Fora FHC” promovida por outros partidos de
esquerda, Roberto Freire posicionou-se contrário à política de privatização do
segundo governo de Fernando Henrique Cardoso (1999-2003). Em março de 1999
apresentou projeto vetando a privatização do Banco do Brasil e da Caixa
Econômica Federal, que não chegou a ser aprovado. Em março de 2001 formulou
projeto excluindo do processo de privatização o setor elétrico, também não
implantado.
No Senado, Roberto Freire – contrariando a orientação do Bloco de Oposição,
que pregou o voto em branco - deu voto favorável à candidatura de Ramez Tebet,
do PMDB, como presidente da Casa em setembro de 2001, em substituição a Jader
Barbalho, que renunciou após acusação de envolvimento em esquema de corrupção.
Em 2002, Roberto Freire apoiou
novamente Ciro Gomes à presidência, em aliança com o PDT e o PTB, integrantes
da Frente Trabalhista. O candidato ficou em quarto lugar na eleição vencida por
Luis Inácio Lula da Silva, do PT. Após a posse deste último, em janeiro de
2003, Ciro Gomes foi nomeado Ministro da Integração Nacional, expressando o apoio
do PPS ao governo. Em dezembro 2004, porém, sob a liderança de Roberto Freire, o
partido, após realização de congresso no Rio de Janeiro, decidiu afastar-se do
Governo Lula, acusando o mesmo de ignorar sugestões do PPS e de procurar
influir na política interna do partido. Com o afastamento o partido determinou
aos seus filiados a renúncia a cargos no governo. Ciro Gomes, porém, não
renunciou e manteve-se à frente do Ministério da Integração Nacional. O fato
provocou um conflito entre o ministro e a cúpula do PPS, que se terminou com a
saída de Ciro do PPS em abril de 2005, seguido de outros parlamentares, que
optaram por ingressar no PSB.
Em julho de 2005, com a irrupção
do escândalo de corrupção conhecido por mensalão – segundo o qual o Governo
Lula estaria fornecendo mensalmente dinheiro a vários deputados para que estes votassem
favoravelmente aos seus projetos na Câmara - Roberto Freire posicionou-se
diretamente contra o governo. Em abril de 2006, afirmou ser favorável ao
“debate” sobre o impeachment do presidente
Luís Inácio Lula da Silva e, em setembro, diante de novos escândalos que
atingiam o governo, defendeu publicamente o
seu impeachment. No mesmo ano,
chegou a anunciar sua candidatura à presidência da República, mas desistiu da
candidatura, optando por um apoio informal ao candidato Geraldo Alckmin, do
PSDB, que ficou em segundo lugar na disputa eleitoral, vencida por Luis Inácio
Lula da Silva, que obteve um segundo mandato presidencial. No mesmo mês,
Roberto Freire elegeu-se suplente do senador Jarbas Vasconcelos, do PMDB.
Em junho de 2008, Freire
reuniu-se com o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, e junto com ele divulgou um
documento apoiando a aliança entre os dois partidos em diversas cidades,
especialmente as capitais, nas eleições municipais de outubro daquele ano.
Em abril de 2010, confirmou apoio junto com seu partido à candidatura do
tucano José Serra à presidência da República, frente à candidata petista Dilma
Roussef, apontada por Freire como uma “marionete” de Lula. O PPS igualmente
resolveu apoiar o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, às eleições para o
governo de São Paulo. Nas eleições de outubro de 2010, Freire elegeu-se novamente
deputado federal, desta vez por São Paulo, na legenda do PPS, com mais de 120
mil votos, e passou a integrar a oposição parlamentar ao governo de Dilma Roussef,
eleita presidente da República no mesmo mês pelo PT, tendo derrotado no segundo
turno do pleito presidencial o tucano José Serra. No mesmo mês, foi eleito o
candidato tucano, Geraldo Alckmin para o governo de São Paulo.
Em maio de 2011, Roberto Freire tomou parte dos debates em torno da
votação do novo Código Florestal Brasileiro, com base em projeto do deputado
Aldo Rebelo (PCdoB, SP), da base governista. O texto, contando com apoio dos
setores ruralistas, previa a flexibilização do código de 1965, incluindo
medidas polêmicas como a retirada da classificação na categoria de áreas de
preservação permanente de ecossistemas como manguezais e topos de morros, e era
fortemente combatido pelos ambientalistas e diversos setores da sociedade
civil. Freire defendeu, nesse contexto, um código “descentralizado”, apoiando
alterações ao código, mas afirmando que sua implementação deveria ser
descentralizada, isto é, levando-se em conta a diversidade de situação, de
região para região. Na votação de 25 de maio daquele ano, na Câmara dos
Deputados, porém, foi um dos poucos parlamentares que votaram contra o texto de
Rabelo, aprovado por grande maioria, com mais de 400 votos.
A polêmica em torno do Código Florestal
prosseguiu ao longo de 2011 e de 2012, tendo o texto de reforma sofrido
alterações no Senado, que abrandou a proposta de Rebelo, contemplando alguns
pontos defendidos pelos ambientalistas. Novamente passado sob o crivo da
Câmara, contudo, o texto modificado pelo Senado foi rejeitado em abril de 2012
pela maioria dos deputados, que votou a favor do texto alterado pelo deputado
Paulo Piau (PMDB-MG), acusado de dar mais espaço às teses ruralistas. Freire
votou, na ocasião, pela manutenção do texto apresentado pelo Senado, assim como
a maioria da bancada do PPS. Com a derrota deste texto, alguns pontos mais
polêmicos do novo código, como a dispensa da recuperação das margens de rios de
mais de dez metros de largura, bem como a perda da condição de área de
preservação permanente de uma série de ambientes, foram vetados pela presidente
Dilma Roussef, em outubro daquele mesmo ano.
Em outubro de 2012, o PPS lançou a candidatura da jornalista Soninha
Francine à prefeitura de São Paulo, mas ela não passou do primeiro turno.
Freire e o PPS deram apoio então a José Serra, candidato do PSDB na disputa no
segundo turno frente a Fernando Haddad, candidato petista que saiu vencedor do
pleito.
Em fins de 2012, Freire tomou parte do debate nacional em torno do
julgamento dos acusados de envolvimento no Mensalão, maior episódio de denúncia
de corrupção ocorrido sob o governo Lula, feita em 2005 – e chegou a declarar
que o ex-presidente Lula teria sido o principal beneficiário pelo esquema do
Mensalão. Após divulgação em novembro pelo jornal O Estado de S. Paulo de depoimento do empresário Marcos Valério
Fernandes de Souza prestado à Procuradoria Geral da República (PGR), em que
este afirmava que recursos do mensalão teriam custeado despesas pessoais do
ex-presidente Lula e que este teria dado aval ao mesmo, lideranças do PPS, do
PSDB e do DEM apresentaram, em dezembro, representação à PGR solicitando a
abertura de apurações da participação do ex-presidente Lula no escândalo. Freire
defendeu a investigação do ex-presidente, afirmando no início de 2013 que ele
não poderia ficar imune à investigação.
Em maio de 2013, Roberto Freire colocou-se contra o Projeto de Emenda
Constitucional (PEC-37) que reduzia consideravelmente o poder de investigação
do Ministério Público, fortemente criticado por amplos setores da sociedade.
Freire votou pela derrubada do projeto, em votação realizada em 25 de junho na
Câmara dos Deputados, que rejeitou o projeto por ampla maioria de votos. A
derrubada da PEC-37 se deu no contexto de forte pressão popular, em decorrência
dos grandes protestos populares que tomaram conta do país naquele mês.
Inicialmente direcionado à questão do alto valor cobrado pelas tarifas dos
transportes públicos, o movimento popular estendeu o protesto à corrupção e à
classe política como um todo, rejeitando diretamente medidas como a PEC-37.
Em agosto de 2013, defendeu abertura, pelo Ministério Público Federal,
de investigação para apurar denúncia de um esquema de propina montado dentro da
Petrobras para beneficiar parlamentares do PMDB e ainda abastecer o caixa de
campanha da presidente Dilma Roussef em 2010.
Freire
foi membro titular da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e da
Comissão do Mercosul. Foi ainda Suplente da PEC-O1095. Foi escolhido pelo Diap
(Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) como um dos 100 parlamentares
mais influentes do Congresso Nacional por 14 anos.
Casou-se com Letícia Baltar Freire,
com quem teve cinco filhos: Marta Baltar Freire, Cláudia Baltar Freire, Luciana
Baltar Freire, Mariana Baltar Freire e João Baltar Freire.
Verônica
Veloso/Sérgio Montalvão/Inoã Pierre Carvalho Urbinati
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