José Reginaldo Prandi
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Entrevista realizada no contexto do projeto “Memória das Ciências Sociais no Brasil”, desenvolvido com financiamento do Banco Santander, entre janeiro de 2016 e dezembro de 2020, com o objetivo de constituir um acervo audiovisual de entrevistas com cientistas sociais brasileiros e a posterior disponibilização dos depoimentos gravados na internet. Para ter acesso à transcrição e ao vídeo da entrevista clique aqui.
Forma de Consulta:
Entrevista em texto disponível para download.
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Entrevista em vídeo disponível na Sala de Consulta do CPDOC e trechos no portal.
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Tipo de entrevista: História de vida
Data: 21/8/2017
Local(ais):
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São Paulo ; SP ; Brasil
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Duração: 1h58min
Dados biográficos do(s) entrevistado(s)
Nome completo:
José Reginaldo Prandi
Formação:
graduação em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Fundação Santo André (1967-1970); especialização em Demografia na Universidade de São Paulo (1971-1971);mestrado (1971-1974) e doutorado (1974-1977) em sociologia pela Universidade de São Paulo; pós-doutorado em sociologia pelana South Oregon College (1987-1987).
Atividade:
professor de ciências sociais na graduação (1976-2004) e sociologia na pós-graduação (2004-Atual) da Universidade de São Paulo; professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1972-1976) e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (1971-1976).
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Equipe
Transcrição: Lia Carneiro da Cunha;
Conferência da transcrição: Moema Alves;
Técnico Gravação: João Paulo Pugin Silva;
Sumário: Julia Rocha Pitta Chacur;
Temas
Anos 1970;
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Atividade acadêmica;
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Atividade científica;
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Atividade profissional;
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Catolicismo;
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Centro Brasileiro de Análise e Planejamento;
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Ciências Sociais;
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Ditadura;
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Ensino superior;
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Espiritismo;
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Estados Unidos da América;
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Família;
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Infância;
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Literatura;
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Magistério;
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Marxismo;
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Militância política;
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Movimentos políticos;
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Obras de referência;
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Obras literárias;
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Operação Bandeirantes (1968-1970);
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Perseguição política;
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Pesquisa científica e tecnológica;
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Pós - graduação;
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Preso político;
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Protestantismo;
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Religião;
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Religiões afro-brasileiras;
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São Paulo;
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Universidade de São Paulo;
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Sumário
Entrevista: 21 de agosto de 2017
Origens familiares, infância e a ida para a capital, São Paulo; o interesse em Ciências Sociais e a graduação; participação nas manifestações políticas da ditadura; projetos de pesquisa sobre dinâmicas populacionais CEDIP (Centro de Estudos de Dinâmicas Populacionais) e CEBRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento); primeira pesquisa sobre conversão de evangélicos; envolvimento do Prof. Antônio Flávio Pierucci com a pesquisa das Ciências Sociais; pesquisa sobre religião na década de 70; o sistema novo da USP e o mestrado; o livro “Católicos, protestantes e espíritas” e a formação católica familiar; mudança de tema no doutorado; trabalho no CEBRAP e o ambiente acadêmico e político; perseguições políticas e militância acadêmica; conclusão do mestrado e docência na USP; o Instituto Datafolha e os movimentos políticos; a tese de livre docência e a ida aos EUA; a decisão de voltar a estudar religiões e a pesquisa sobre o Candomblé; o livro “A Mitologia dos Orixás” e outras publicações; o trabalho acadêmico e o ficcional; estudos sobre religiosidade na atualidade; mudanças nos terreiros de candomblé em São Paulo e a bancada evangélica; considerações acerca da trajetória da sua carreira; “O Capital” como sua leitura mais relevante; prisão na Operação Bandeirante e relação com a leitura proibida na época da ditadura.
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