Resumo:
Tancredo Neves fala, em entrevista, sobre os seguintes assuntos: crises políticas, econômicas e sociais; Reforma Constitucional; sucessão presidencial; os efeitos da inflação no país; sobre as reivindicações por eleições diretas; os resultados de pesquisa eleitoral, apontando a preferência do povo e de empresários pela sua candidatura à presidência da República; compara o seu provável processo de candidatura com o de Juscelino Kubitschek; fala sobre o comentário de Leitão de Abreu quanto à fidelidade partidária; sobre a relação entre os governos estaduais e a presidência da república; sobre ilegitimidade e necessidade de suspensão do colégio eleitoral; compara os recentes fatos históricos ocorridos no Brasil e na Argentina, mostrando que a redemocratização vertical e imediata era perigosa e que a abertura lenta e gradual é politicamente mais segura; fala sobre o revanchismo de Raul Alfonsín (presidente da Argentina) e que a anistia é um grande avanço no processo político brasileiro; sobre a influência de Figueiredo no processo sucessório e a participação de Minas Gerais nesse processo; sobre o perfil do futuro presidente da república; sobre a falta de legitimidade do colégio eleitoral e sobre a dívida externa.
Notas:
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