Almerinda Farias Gama
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Entrevista realizada no contexto do projeto "Velhos Militantes", em vigência entre os anos de 1983 e 1986, sendo parte integrante do livro homônimo publicado pela Zahar Editores em 1988. A escolha da entrevistada se justificou por sua atuação como militante de movimento feminista nos anos de 1930 e de movimento sindical pró-Getúlio Vargas.
Na edição de 2015 da Oficina de Produção Audiovisual oferecida pelo Núcleo de Audiovisual e Documentário, Cibele Tenório realizou um curta utilizando o arquivo de Almerinda. Para conferir o filme, clique aqui.
Forma de Consulta:
Entrevista datilografada disponível na Sala de Consulta do CPDOC.
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Tipo de entrevista: História de vida
Entrevistador(es):
Angela Maria de Castro Gomes
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Eduardo Navarro Stotz
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Data: 8/6/1984
Local(ais):
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Rio de Janeiro ; RJ ; Brasil
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Duração: 4h0min
Dados biográficos do(s) entrevistado(s)
Nome completo:
Almerinda Farias Gama
Nascimento: 16/5/1899; Maceió; AL; Brasil;
Formação:
Atividade:
Militante de Movimento Feminista dos anos 30 e do Movimento pró-Getúlio.
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Equipe
Levantamento de dados: Angela Maria de Castro Gomes;
Pesquisa e elaboração do roteiro: Angela Maria de Castro Gomes;
Conferência da transcrição: Angela Maria de Castro Gomes;
Copidesque: Angela Maria de Castro Gomes;Alexandra de Mello e Silva;
Técnico Gravação: Clodomir Oliveira Gomes;
Sumário: Ignez Cordeiro de Farias;
Temas
Almerinda Farias Gama;
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Anarquismo;
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Berta Lutz;
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Classe operária;
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Comunismo;
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Feminismo;
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Getúlio Vargas;
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Ministério do Trabalho;
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Revolução de 1930;
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Sindicatos de trabalhadores;
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Voto feminino;
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Sumário
Entrevista: 08/06/1984
Local e data de nascimento; família; primeiros estudos em Maceió; mudança para Belém do Pará após a morte do pai; estudos no grupo escolar em Belém (1910); estudos de francês e de música; descrição da casa da família em Belém; formação religiosa; vida de jovem e volta aos estudos na Escola Prática de Comércio (1919-22); primeiro trabalho na profilaxia rural (1921-25); casamento (1923) e viuvez (1926); primeiras ligações com o movimento feminista; mudança para o Rio de Janeiro (1929) e trabalho no cartório Fonseca Hermes como datilógrafa; trabalhando com Bertha Lutz na Federação Brasileira pelo Progresso Feminino; perfil de Bertha Lutz; considerações sobre a Revolução de 1930 e suas conseqüências para o trabalhador; comentários sobre sua tese sobre as relações entre a independência econômica da mulher e o direito de voto; organização do sindicato de datilógrafos e taquígrafos; cisão na Federação Brasileira pelo Progresso Feminino e criação da Aliança Nacional da Mulher; como presidente do sindicato e representante do mesmo na Federação do Trabalho; no papel de assistente jurídica dos Sindicatos Federados da Federação do Trabalho e a criação do Sindicato de Empregados em Empresas de Petróleo; contatos com o Ministério do Trabalho; como delegada eleitora nas eleições para os representantes de Classe da Constituinte (1933); comentários sobre pelegos dentro do movimento sindical; considerações sobre Getúlio Vargas.
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