Luiz Alberto de Barros Mott
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Luiz Alberto de Barros Mott
Entrevista realizada no contexto do projeto “Memória das Ciências Sociais no Brasil”, desenvolvido com financiamento do Banco Santander, entre janeiro de 2016 e dezembro de 2020, com o objetivo de constituir um acervo audiovisual de entrevistas com cientistas sociais brasileiros e a posterior disponibilização dos depoimentos gravados na internet.
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Forma de Consulta:
Entrevista em texto disponível para download.
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Entrevista em vídeo disponível na Sala de Consulta do CPDOC e trechos no portal.
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Tipo de entrevista: História de vida
Data: 26/2/2018 a 26/2/2018
Local(ais):
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Salvador ; BA ; Brasil
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Duração: 2h38min
Dados biográficos do(s) entrevistado(s)
Nome completo:
Luiz Alberto de Barros Mott
Formação:
Graduado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1968); Possui mestrado em Etnologia pela Universite de Paris IV (Paris-Sorbonne) (1971); Doutorado em Antropologia pela Universidade Estadual de Campinas (1975).
Atividade:
Professor na Unicamp (1972 – 1978); Professor na UFBA (1979 –); Atualmente Professor Titular aposentado.
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Equipe
Transcrição: Maria Izabel Cruz Bitar;
Conferência da transcrição: Clara de Aquino Ferreira;
Técnico Gravação: João Paulo Pugin Silva;
Sumário: Julia Rocha Pitta Chacur;
Temas
Agradecimentos;
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Antropologia;
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Assuntos pessoais;
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Ateísmo;
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Atividade acadêmica;
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Atividade científica;
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Atividade profissional;
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Bahia;
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Bolsas de estudo e de pesquisa;
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Brasil;
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Casamento;
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Ciências Sociais;
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Demografia;
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Discriminação sexual;
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Ditadura;
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Divórcio;
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Ensino superior;
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Europa;
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Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Paulo;
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Família;
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França;
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Gênero;
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Homossexualismo;
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Igreja Católica;
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Imigração;
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Imprensa;
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Indios;
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Intelectuais;
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Itália;
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Juventude;
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Magistério;
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Manifestações populares;
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Militância política;
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Minas Gerais;
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Minorias;
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Movimento de Educação de Base (1961);
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Movimentos sociais;
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Mulher;
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Negros;
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Obras de referência;
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Paulo Reglus Neves Freire ;
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Pensamento conservador;
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Pesquisa científica e tecnológica;
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Política;
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Portugal;
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Pós - graduação;
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Preso político;
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Região Nordeste;
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São Paulo;
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Sergipe;
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Sexualidade;
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Universidade de São Paulo;
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Universidade Estadual de Campinas;
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Viagens e visitas;
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Sumário
Entrevista: 26 de fevereiro de 2018
Origens familiares, profissão dos pais, imigração da família italiana para o Brasil; a juventude, o garoto “afeminado” e a castidade católica; a “fuga” para Juiz de Fora e os anos no seminário interno; formação para ser padre; relação com a política nos anos iniciais e a escolha pelo curso de Ciências Sociais na FFLCH-USP; primeiros contatos na universidade, relação com intelectuais importantes e com a homossexualidade nos bares de São Paulo; participação nas manifestações contra a ditadura e as duas prisões nesse período; término da faculdade em 1968, a identificação com a Antropologia e a importância do Projeto de Educação de Base Paulo Freire na USP para sua formação; viagens pelo nordeste e Brejo Grande no Sergipe; a antropologia rural e o mestrado e vida na Sorbonne; chegada na França em 1969 e experiências homoeróticas; leituras mais relevantes, a transformação em ateu e teorias antropológicas; tempo na Europa: viagens, experiências e pesquisa; fontes para pesquisa sobre feiras; artigos sobre mulheres, indígenas e negros; pesquisa e vida em Portugal; casamento em 1972; professorado e doutorado na UNICAMP; conflitos com a sexualidade, término do casamento e afirmação homossexual; ida para a Bahia em 1979 e o GGB (Grupo Gay da Bahia); percurso intelectual e acadêmico, etnografia demografia histórica; o movimento gay, militância e pesquisa sobre homossexualidade; a homofobia na imprensa e no meio acadêmico; professor adjunto e bolsas científicas sobre sexualidade; conservadorismo e libertinagem nos dias atuais; “Demandas emergenciais” LGBTs atualmente; relação com o movimento Queer, Trans e Lésbico; acusações ligadas ao seu nome na internet; contribuições acadêmicas para visibilidade das minorias; agradecimentos.
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