Ordep José Trindade Serra
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Ordep José Trindade Serra
Entrevista realizada no contexto do projeto “Memória das Ciências Sociais no Brasil”, desenvolvido com financiamento do Banco Santander, entre janeiro de 2016 e dezembro de 2020, com o objetivo de constituir um acervo audiovisual de entrevistas com cientistas sociais brasileiros e a posterior disponibilização dos depoimentos gravados na internet.
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Forma de Consulta:
Entrevista em texto disponível para download.
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Vídeo, com consulta no portal
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Tipo de entrevista: História de vida
Data: 14/10/2020
Duração: 1h39min
Dados biográficos do(s) entrevistado(s)
Nome completo:
Ordep Serra
Formação:
Atividade:
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Equipe
Transcrição: Danilo Castro Magalhães ;
Conferência da transcrição: Ana Luísa de Lima Mansor ;
Técnico Gravação: Gabriel Cuperman Ribeiro;
Sumário: Fabrício Almeida;
Temas
Antropologia;
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Bahia;
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Cultura;
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Etnias;
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Família;
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Formação escolar;
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Golpe de 1964;
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Indios;
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Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN);
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Intolerância religiosa;
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Meio ambiente;
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Patrimônio cultural;
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Política indigenista;
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Religiões afro-brasileiras;
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Universidade de Brasília;
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Universidade Federal da Bahia;
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Sumário
Entrevista: 14.10.2020
Origens familiares; a formação escolar no Colégio Antônio Vieira; a mudança para Brasília e os estudos na Universidade de Brasília (UnB); reflexões sobre os impactos do golpe de 1964 na UnB; a detenção pelos militares e as convicções políticas do entrevistado; as experiências vividas em Brasília na UnB; as experiências com povos indígenas no Xingu em finais da década de 1960; o retorno a Brasília e o mestrado em Antropologia Social no Programa de Pós-Graduação da UnB; a pesquisa sobre os Erês no Candomblé; a pesquisa de campo no Terreiro Tanuri Junsara; a opção por não ser iniciado no Candomblé; a orientação do mestrado por Roque de Barros Laraia; o prosseguimento das aulas de grego durante o mestrado; a pesquisa de Antropologia com Martín Ibañez-Novión; o casamento com sua companheira e o retorno à Bahia; o trabalho na Secretaria de Planejamento da Prefeitura Municipal de Salvador; o tombamento do Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho em 1986; os debates acerca do tombamento do Terreiro no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan); as diversas concepções de cultura e memória presentes no Brasil; o apoio de diversos grupos sociais no tombamento de artefatos culturais de religiões de matrizes africanas; o início da carreira docente na Universidade Federal da Bahia (Ufba); a fundação do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Ufba; a direção do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb); o debate sobre a nomenclatura de patrimônios imateriais; reflexões sobre as ações do governo Jair Bolsonaro; o processo de ressurgências étnicas e de uma consciência identitária pan-indígena; a defesa dos movimentos indígenas e ambientalistas; o doutorado na Universidade de São Paulo (USP); a pesquisa sobre a mítica de Édipo e a temporada no Centre Louis Gernet; o contato com helenistas e a imersão em projetos voltados ao helenismo; a diversidade de temas de pesquisa do entrevistado; a fundação do Koinonia: Presença Ecumênica e Serviço; reflexões sobre a perseguição às religiões de matriz africana em crescimento no Brasil; leituras que marcaram a trajetória do entrevistado; os atuais escritos do entrevistado.
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